A designer de jóias Márcia Mór apresenta sua coleção de verão 2013 durante o Rio-à- Porter, entre os dias 22 a 25 de maio, no espaço Jóia Carioca. Neste verão, a designer investe no ouro rose com mistura de pedras como a Amazonita ( nude malhada ) em tons terrosos, no mix de madrepérola e com o ônix. O ouro rose na coleção da designer também será apresentado como banho de ródio sobre a prata em peças mais especiais. Segundo a designer, tanto o ouro branco e o chocolate saem das tendências das jóias e as apostas serão sobre o ouro rose e amarelo. “Meu investimento para o verão é a prata e a prata com ouro, além disso, adoro misturar banhos com novas texturas e pedrarias. É a minha cara o estilo mais barroco”, explica a designer.
Outra coleção apresentada é a “Butterfly” que se tornou um clássico sempre presente em suas coleções. São anéis, brincos e pingentes que se transformam em broches criados em ouro amarelo com pedrarias.
Na linha sustentável, a outra coleção que será lançada é a “Nativa Brasileira”: o Uluri, que representa um cinto de fertilidade da tribo Caiapó, que foi transformado em brinco e a Maraniará, semente da tribo Waiwai do baixo Xingu, transformada em brincos. Outro lançamento será a coleção “Escargot”, especializada na reciclagem da iguaria. O primeiro acessório é o anel Escargot (R$460.00) feito em prata. A iguaria feita de caracóis foi garimpada nos principais bistrôs e restaurantes franceses do Rio.
Após a seleção, o caracol passa por várias fases de limpeza no atelier da designer através de um processo minucioso de tratamento e lapidação como se fosse uma pedra preciosa.
Seguindo a linha de cartela de cores grená, Márcia Mór desenvolveu a coleção “Bubbles” de pulseiras, anéis e brinco em ouro e prata com ouro. A grande aposta é a linha “Gipsy” dentro da tendência dos anos 70.
Dentre os destaques, além da clássica pulseira de moedas chamada “Divino” e os brincos de argolas “poderosas”, o anel de falange, anel fininho de ouro, que virou um fetiche e é atualmente muito procurado
por fashionistas e it girls está na list de criação para o verão.
SOBRE MÁRCIA MÓR:
A designer Márcia Mór, por ter um atelier de criação, tem a possibilidade de deixar voar a sua imaginação, criando jóias a medida de todos os estilos. Atualmente recebe seus clientes no seu atelier no Leblon. A designer acredita que as jóias contam história por passar de geração em geração.
Arquiteta, música, bailarina, designer. 17 anos de experiência. Se voltou para joalharia em ouro 18k com essa multifacetada cultural, transbordando de criação numa insaciável busca pela bela forma, é dona de um caráter e personalidade muito determinados. Transfere esta força para a arte da joalheria. Muitas vezes num ritmo difícil de acompanhar pela sua equipe de trabalho. Transformou sua própria fábrica num atelier onde centenas de modelos entram e saem num fluxo constante de ideias e conceitos que além de estarem ligados ao cotidiano da moda trazem a carga histórica da sua própria formação. Márcia Mór, “Joias Que Contam Histórias”, justamente usa essa patente com muita propriedade já que não satisfeita com o mundo na sua própria época, traz de outros tempos mais fontes de inspiração transformando estéticas antigas de culturas e civilizações antigas na joalheria da atualidade para a mulher atual do mundo moderno. Márcia Mór adora os mais antigos artesões de ourivesaria e tem paixão pelas técnicas mais antigas do mundo tal como filigrana e para obtê-las, mantém uma efetiva equipe de artesões das antigas escolas da Europa.
Brasileira e a sorte de ter nascida carioca, natural da cidade de Rio de Janeiro, encontra na própria natureza todos os dias uma profusão de cores e formas que tanto seus olhos anseiam. Para conferir a complexidade e a amplitude deste trabalho de arte, visite o Museu Aberto Márcia Mor.
Outra coleção apresentada é a “Butterfly” que se tornou um clássico sempre presente em suas coleções. São anéis, brincos e pingentes que se transformam em broches criados em ouro amarelo com pedrarias.
Na linha sustentável, a outra coleção que será lançada é a “Nativa Brasileira”: o Uluri, que representa um cinto de fertilidade da tribo Caiapó, que foi transformado em brinco e a Maraniará, semente da tribo Waiwai do baixo Xingu, transformada em brincos. Outro lançamento será a coleção “Escargot”, especializada na reciclagem da iguaria. O primeiro acessório é o anel Escargot (R$460.00) feito em prata. A iguaria feita de caracóis foi garimpada nos principais bistrôs e restaurantes franceses do Rio.
Após a seleção, o caracol passa por várias fases de limpeza no atelier da designer através de um processo minucioso de tratamento e lapidação como se fosse uma pedra preciosa.
Seguindo a linha de cartela de cores grená, Márcia Mór desenvolveu a coleção “Bubbles” de pulseiras, anéis e brinco em ouro e prata com ouro. A grande aposta é a linha “Gipsy” dentro da tendência dos anos 70.
Dentre os destaques, além da clássica pulseira de moedas chamada “Divino” e os brincos de argolas “poderosas”, o anel de falange, anel fininho de ouro, que virou um fetiche e é atualmente muito procurado
por fashionistas e it girls está na list de criação para o verão.
SOBRE MÁRCIA MÓR:
A designer Márcia Mór, por ter um atelier de criação, tem a possibilidade de deixar voar a sua imaginação, criando jóias a medida de todos os estilos. Atualmente recebe seus clientes no seu atelier no Leblon. A designer acredita que as jóias contam história por passar de geração em geração.
Arquiteta, música, bailarina, designer. 17 anos de experiência. Se voltou para joalharia em ouro 18k com essa multifacetada cultural, transbordando de criação numa insaciável busca pela bela forma, é dona de um caráter e personalidade muito determinados. Transfere esta força para a arte da joalheria. Muitas vezes num ritmo difícil de acompanhar pela sua equipe de trabalho. Transformou sua própria fábrica num atelier onde centenas de modelos entram e saem num fluxo constante de ideias e conceitos que além de estarem ligados ao cotidiano da moda trazem a carga histórica da sua própria formação. Márcia Mór, “Joias Que Contam Histórias”, justamente usa essa patente com muita propriedade já que não satisfeita com o mundo na sua própria época, traz de outros tempos mais fontes de inspiração transformando estéticas antigas de culturas e civilizações antigas na joalheria da atualidade para a mulher atual do mundo moderno. Márcia Mór adora os mais antigos artesões de ourivesaria e tem paixão pelas técnicas mais antigas do mundo tal como filigrana e para obtê-las, mantém uma efetiva equipe de artesões das antigas escolas da Europa.
Brasileira e a sorte de ter nascida carioca, natural da cidade de Rio de Janeiro, encontra na própria natureza todos os dias uma profusão de cores e formas que tanto seus olhos anseiam. Para conferir a complexidade e a amplitude deste trabalho de arte, visite o Museu Aberto Márcia Mor.
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